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a coragem do rio grande na defesa do brasil!
Hoje é o começo da primavera.
E com ela renasce a força que sempre brotou do Rio Grande do Sul. A estação das flores lembra que nenhum inverno é eterno. Cada gesto de bravura semeado nesta terra pode florescer em esperança para o Brasil inteiro.
O Rio Grande do Sul é feito de valentia que atravessa gerações, nascida nas lidas do campo, no chão das fábricas, nas lutas por democracia e legalidade. É a ousadia de Anita Garibaldi, que desafiou o impossível. É a firmeza de Brizola, que não recuou diante da tirania. É também o exemplo de Olívio Dutra, que fez da ética pública e da defesa dos direitos populares sua marca. E é a voz de tantas mulheres e homens anônimos que não se calaram frente à injustiça. O Rio Grande é uma chama acesa: sempre que o Brasil precisou, daqui se ergueram pessoas para defender a liberdade, os direitos, o futuro.
Hoje, mais uma vez, o Brasil atravessa noites pesadas. A extrema-direita tenta apagar conquistas históricas, blindar poderosos contra a lei, normalizar o ódio e a violência política. Querem fazer do Senado o palco de retrocessos, o escudo para seus projetos nefastos. Mas assim como não há noite que não conheça a aurora, não há tempestade que resista à determinação de um povo aguerrido. É nessa hora que o Rio Grande precisa erguer sua voz, por si e pelo Brasil inteiro. E a decisão não pode nascer de acordos burocráticos ou de cálculos de cúpulas: ela deve brotar do compromisso vivo com o povo e com a democracia.
É por isso que queremos Manuela senadora.
Manuela é filha desta terra. Cresceu caminhando ao lado da juventude, aprendeu a lutar ouvindo as ruas, construiu pontes onde levantaram muros. Carrega em si a energia de enfrentar preconceitos, a ternura de saber cuidar, a firmeza de quem não se rende. Em sua voz ecoa a tradição das mulheres gaúchas: firmes, generosas e implacáveis quando se trata de defender a justiça.
Manuela não fala sozinha: ela fala com o povo. Com as trabalhadoras que enfrentam triplas jornadas, com a juventude que sonha em ter futuro, com os agricultores familiares que sustentam a vida, com as mulheres que exigem respeito. Ela representa a capacidade de transformar indignação em ação, desespero em esperança, sonho em realidade.
No Senado, não precisamos de quem aceite arranjos ou meias-medidas. Precisamos de compromisso inegociável com a democracia e com o povo. Precisamos de quem saiba que reconstruir o país exige pôr as mulheres no centro, a vida no centro, e que nenhuma transformação é possível sem justiça social e climática.
O Rio Grande já mostrou ao Brasil que daqui pode nascer a chama da esperança. Hoje, essa chama tem chance de brilhar mais forte com Manuela.
Por isso, queremos Manuela no Senado!
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